Chega ao Brasil marca de desejo : BENEFIT

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Por Sarah Lee


Em meados dos anos 1970, as gêmeas Jean e Jane Ford apostaram no “cara ou coroa” para decidir seu futuro profissional. Se desse “cara”, elas abririam um café. Se desse “coroa”, elas investiriam em uma loja de maquiagem. O resultado foi coroa; a consequência, a marca Benefit, que, de São Francisco, Califórnia, conquistou uma legião de fãs fieis mundo afora. Pois o Brasil é o mais novo mercado sob a mira da Benefit: a marca finalmente chega ao país com início de vendas pelo site da Sack’s/Sephora já dia 1º de novembro; presença nas lojas físicas da Sephora, que devem se inauguradas no Brasil em 2012; e planos de abertura de lojas próprias – embora não haja nada concreto ainda.
A apresentação em São Paulo aconteceu na quarta-feira, 26.10, e reuniu jornalistas e blogueiras em um casarão no Jardim Paulista todo decorado ao estilo Benefit: papeis de parede listrados, docinhos e sobremesas coloridas, bexigas brancas e cor de rosa, máquina de fotos instantâneas, e vários estandes com produtos Benefit disponibilizados para testes com a ajuda de profissionais treinados pela marca.
O evento começou com uma apresentação de Julie Bell, co-diretora criativa da Benefit, que contou várias curiosidades sobre o início da empresa, o processo de criação de novos produtos (e seus nomes curiosos), além de mostrar as novidades e os itens best-seller. Sobre o Benetint, stain multi-uso com status de cult no mundo da maquiagem, ela revelou que ele foi originalmente criado pelas irmãs Jean e Jane sob encomenda de uma “dançarina exótica”, que procurava um produto que deixasse seus mamilos mais rosados. Quem diria?
Sobre a filosofia de trabalho da marca, que inclui o slogan “laughter is the best cosmetic”, ou “a risada é o melhor cosmético”, ela disse que a empresa é focada em soluções instantâneas para problemas de beleza, e que é assim que  todos os produtos (hoje, a linha completa tem cerca de 200) são criados — a partir de uma necessidade de beleza, da escolha de um nome e, só então, do desenvolvimento dos produtos e da embalagem. Ao FFW, Julie Bell afirmou que esses são alguns dos elementos responsáveis pelo sucesso da marca: “Quando as pessoas pensam em Benefit, elas pensam em uma marca jovial, alegre, fofa — e ela é tudo isso, mas também é uma marca com muita história, que data desde 1976, com produtos de altíssima qualidade, sempre com um compromisso muito forte com as clientes. Não fazemos pesquisas pra checar os concorrentes, ou as tendências de maquiagem; nosso foco é sempre na nossa consumidora. E cada produto é único, com os nomes que criamos nas reuniões da nossa equipe, que é bem pequena, somos como uma família, e as embalagens — repare que não há nenhuma embalagem igual entre produtos da Benefit”.
O FFW testou alguns dos best-sellers da Benefit que começam a ser vendidos no Brasil no dia 1º de novembro; confira na galeria:
FFW testa cosméticos da marca desejo Benefit, que chega ao Brasil



Aurea Prates . inverno 2012

Agência Fotosite/Divulgação

Aurea Prates mostrou uma coleção enxuta, não apenas em número de looks ou na edição como tem acontecido nos outros desfiles deste Minas Trend Preview, mas em inovações mesmo. 


O primeiro bloco em preto rende um pouco, como o longo com transparências e plissado que abriu o desfile, um midi que entrou na sequência ou o terninho cropped que apareceu em seguida ou mesmo a calça bicololor com parte de dentro em branco e a parte de fora em preto (ótimo para diminuir culotes).



Mas é no bloco dos brancos que o toque barroco pesa, na combinação de muitos elementos juntos. Transparência, bordado, babado, renda... Fica excessivo, mesmo sabendo que a as camisas com um quadriculados construído com fitas e saia ou calça claras sejam um exercício de minimalismo. 

Vale citar os sapatos bicolores de vinil, com sola tratorada.
 

http://chic.ig.com.br/moda/noticia/aurea-prates-inverno-2012

7 tecnologias que podem acabar com a humanidade Esqueça 2012: o homem pode acabar com a própria raça com o uso errado de algumas invenções.


“O homem é o lobo do homem”, já dizia o filósofo inglês Thomas Hobbes. A célebre frase, uma das mais famosas da teoria política do Realismo, não cabe apenas ao século XVIII, quando viveu o pensador: hoje mesmo é possível aplicar o pensamento de que somos os nossos maiores inimigos.
Em vez de catástrofes como a queda de um asteroide ou a misteriosa chegada de 21 de dezembro de 2012, é fácil acreditar que a raça humana pode colocar um ponto final em si mesma.
Exemplos em nossa trajetória não faltam, desde guerras travadas até invenções que nunca deveriam ter sido descobertas. O Tecmundo selecionou abaixo algumas dessas tecnologias mortais – e espera que nenhuma delas seja nosso algoz.

LHC: acelerando para o fim

O exemplo é recente e até já saiu um pouco da moda, mas isso não significa que seu risco seja menor. Sigla para Large Hadron Collider (grande colisor de hádrons, em tradução livre), o LHC é uma estrutura subterrânea de anéis magnéticos com 27 quilômetros de extensão, posicionada entre a França e a Suíça. O objetivo do acelerador de partículas é descobrir como ocorre o choque entre elas, em um processo que resultou no Big Bang, por exemplo – e a partir daí achar a origem de todo o universo.
O ambicioso projeto também é perigoso: já que o processo é similar ao que causou a origem dos corpos celestes, ele também pode destruí-los. Um grupo de cientistas acredita que o LHC poderia formar um buraco negro do centro do planeta, sugando toda a massa da Terra ou transformando tudo em uma matéria estranha, imprópria para servir de lar.

Stuxnet: o maioral

Quando um vírus infecta seu computador, o maior risco é copiar senhas armazenadas ou deletar arquivos. Mas imagine um malware que pudesse fazer muito mais – e em sistemas que controlam usinas ou equipamentos militares.
Este é o Stuxnet, um vírus implacável que já atacou, entre milhões de outros computadores, o programa nuclear iraniano e a Siemens. Ele cria uma ponte entre o PC infectado e o invasor, possibilitando o controle total de máquinas importantes.
 (Fonte da imagem: Siemens)
Imagine o caos instalado se alguém controlar máquinas militares dos Estados Unidos e colocar a culpa em um país considerado inimigo? Variações de seu código já foram encontradas até na Europa, mas nenhum detentor de sua fórmula chegou a causar uma catástrofe com ele. Ainda.

SETI/METI: eles não virão em paz

Saber se estamos sozinhos no universo é o questionamento mais intrigante da humanidade. Cientistas buscam, sem parar, métodos de comunicação com a tal “vida fora da Terra”, utilizando técnicas como o METI (Messages to Extra-Terrestrial Intelligence), que envia mensagens em frequências diversas para o espaço na tentativa de obter uma resposta, ou o finado SETI (Search for Extra-Terrestrial Intelligence), um projeto que analisa sinais de rádio a partir de usuários que se voluntariam a “emprestar” o PC para essa causa nobre.
Os ETs podem não querer só telefonar para casa... (Fonte da imagem: Reprodução / Universal)
Mas há quem seja contra o contato com os extraterrestres – e é ninguém menos que Stephen Hawking. Em uma declaração no ano passado, o físico alertou que o contato com seres de outro planeta pode ser perigoso. Já que eles têm a tecnologia para chegar até nós, eles seriam bem mais avançados, podendo realizar uma colonização “similar a quando Colombo desembarcou na América”, segundo Hawking. Melhor ficar só nos filmes, não é mesmo?

HAARP: tremendo de medo

HAARP (Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência) tem uma ótima causa: estudar a camada da ionosfera terrestre, responsável pela transmissão das ondas de rádio. O projeto norte-americano fica no Alasca e não incomoda ninguém – ou ao menos é isso que querem que a gente pense.
 (Fonte da imagem: Haarp)
Denúncias conspiratórias partidas do governo da Rússia indicam que ele seria uma arma geofísica, capaz de controlar as placas tectônicas de nosso planeta e atingir qualquer ponto da Terra com terremotos e outras catástrofes. Como nossa estrutura é imprevisível, o uso errado do HAARP poderia trazer consequências até para a própria nação que o controla.

Energia nuclear: a difícil superação

A explosão atômica em Nagasaki. (Fonte da imagem: Subversify)
Desde o lançamento das bombas atômicas no Japão, em 1945, a humanidade teme a geração de energia a partir de reações nucleares. E ela está coberta de razão: os armamentos com essa tecnologia promovem efeitos devastadores.
Quando achamos que ela já estava devidamente controlada, utilizando-a para gerar eletricidade, desastres como o de Chernobyl ou até de Fukushima surgem para comprovar a instabilidade e o perigo desse tipo de fonte de energia, mesmo que em menor escala. Em mãos erradas, como quase aconteceu durante a época da Guerra Fria, essa tecnologia pode mesmo causar o fim de nossa existência.

Nanotecnologia: ameaça invisível

Vamos com calma: antes de sair atacando o inimigo, saiba que, sem a nanotecnologia, você nem estaria lendo este artigo, já que os processadores são feitos a partir dela. Até roupas e alimentos entram na lista!
Voltando à destruição da humanidade, há duas possibilidades aqui. Na primeira, esses microrrobôs ganhariam autonomia, fugiriam de nosso controle e travariam uma verdadeira guerra contra nós, no maior estilo “O Exterminador do Futuro” – e levariam larga vantagem, já que estão presentes em quase tudo e em nível molecular.
O segundo cenário, o grey goo, é bem mais doloroso: nele, erros na programação ocasionariam um crescimento exponencial dos nanorrobôs, o que culminaria na ocupação da Terra por essas máquinas e na destruição dos ecossistemas existentes em nosso planeta, todos desregulados e consumidos pelos novos habitantes.

Alterações genéticas: destruição celular

Os avanços genéticos melhoraram áreas como a medicina e a gastronomia, mas podem trazer sérias consequências aos seres humanos.  Desde pesticidas até alimentos transgênicos (que ainda são objetos de discussão na área científica), inúmeras variáveis podem alterar a produção de hormônios essenciais, como os responsáveis pela reprodução, até o aumento na incidência de doenças, como o câncer.
 (Fonte da imagem: FoodyLife)
Além disso, a manipulação de vírus e bactérias para estudo ou cura pode trazer consequências trágicas, como o surgimento de organismos que não são derrotados pelos medicamentos atuais.
...
Você acha que a humanidade corre riscos de extinção por causa de suas próprias criações? Será que estamos mesmo avançando de forma desenfreada, sem pensar nas consequências? Deixe seu comentário!

 http://www.tecmundo.com.br/ciencia/14663-7-tecnologias-que-podem-acabar-com-a-humanidade.htm

Carro movido a dejetos humanos é uma alternativa ecológica

Lançado em Bristol, na Inglaterra, o New Beetle procura conscientizar a todos em relação à sustentabilidade.


O Bio-Bug é uma solução para o desperdício de combustíveis naturais.


Até onde vai sua preocupação com o meio-ambiente? Hoje, o que não faltam são campanhas de conscientização com o tema sustentabilidade. Os ingleses acharam uma maneira bastante inusitada e simples de passar a "mensagem do verde", com um carro movido a dejetos humanos.
Lançado em Bristol, Inglaterra, o primeiro carro movido a dejetos humanos é um New Beetle apelidado de “Bio-Bug”. Com a intenção de encorajar e conscientizar as pessoas em relação à sustentabilidade, o carro foi idealizado para funcionar com o gás metano gerado com o tratamento dos esgotos.

A ideia surgiu da usina que produzia o gás e transformava-o em eletricidade. Entretanto, sobrava muito gás metano e ele simplesmente era icinerado, já que é crime ambiental jogá-lo à atmosfera.

Os resíduos ocasionados por descargas de 70 casas são suficientes para que o carro rode pelas ruas por um ano (cerca de 16.000 quilômetros). Não é de agora a ideia de usar o gás natural para movimentar carros, já que é um combustível comum na China e Índia. Também já é utilizado na Suécia em mais de 11.500 carros.
Se realmente tudo funcionar bem, não só o meio-ambiente vai agradecer, como também o bolso dos motoristas, pois o combustível é mais barato e o carro mais fácil de ser feito do que os elétricos.


http://www.tecmundo.com.br/4819-carro-movido-a-dejetos-humanos-e-uma-alternativa-ecologica.htm



Melissa Fly ;um mimo nos pés

Neste flip-flop, as tiras se transformam numa graciosa borboleta com detalhes vazados. As cores vibrantes são a cara do verão

MELISSA FLY
MELISSA FLY

MELISSA FLY
MELISSA FLY

MELISSA FLY

http://www.melissa.com.br


Conheça dez marcas luxo de moda praia e saiba como são os biquínis e maiôs que vão aparecer no verão 2012

Conhecido internacionalmente por suas praias, o Brasil viu crescer na última década um novo segmento: o beachwear de luxo, mercado que aposta numa escala de produção menor, pontos de venda estratégicos e tecidos e aviamentos mais sofisticados.

Rendas, sedas, argolas banhadas a ouro e acabamentos em couro são base para as peças, que têm uma modelagem que cobre mais o corpo, como cintura alta e partes de baixo menos cavadas.

De olho nesse perfil, listamos dez marcas para prestar atenção e, já pensando nas férias de verão, perguntamos para os respectivos estilistas, quais as tendências moda praia que devem pegar:(por Ligia Carvalhosa)

Skinbiquini
Skinbiquini . verão 2012
Skinbiquini
Formada em moda pela Anhembi Morumbi, Renata Gomes criou a Skinbiquini há um ano e meio. Em junho de 2011 estreou nas passarelas do Rio à Porter, e hoje, está presente em 22 pontos de vendas, dentre os quais SUB, em São Paulo, e Brigie, no Rio de Janeiro. 
Verão 2012: “Aposto no básico cortininha e algumas modelagens com calcinha maior, sempre pensando em conforto. As estampas com frutas são o carro-chefe da coleção que conta com melancias e bananas. Na cartela de cores, tons fluo em um mix divertido e cheio de personalidade e cores primárias misturadas”


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A. Niemeyer . verão 2012


A. Niemeyer
Fernanda Niemeyer e Renata Alhadeff, ambas com passagem pelo Fashion Institute of Technology em NY, fundaram em 2006 a marca que hoje tem 30 pontos de venda, entre eles a SUB, em São Paulo, e a Brigie, no Rio de Janeiro. 
 . Verão 2012: “A estampa foi o grande investimento na moda praia deste verão, principalmente estampas degrades bastante coloridas”.


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Adriana Degreas . verão 2012
Adriana Degreas 
Seu avô tinha uma tecelagem e a avó um antiquário com peças de designers como Pierre Cardin. Formou-se em Desenho Industrial e desde 2001 dedica-se a marca que leva seu nome. Além de 100 pontos de venda no país, tem suas peças expostas no e-commerce Net-à-Porter e na loja do hotel Fontaine Bleu, em Miami. 
Verão 2012: “Apostei nas modelagens simples e limpas, sem muitos adornos, a cartela de cores vai do verde bandeira ao marrom. Acredito também nas lycras diferenciadas que permitem novas ideias em modelagem”.


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Beach Bum . verão 2012
Desde 2010, a designer Adriana Bittencourt –da Nour- resolveu ampliar seus horizontes e investir em moda praia. Lançada em Mônaco, a marca tem loja própria nos Jardins, em São Paulo.
Verão 2012: “Peças de modelagem mais comportada, com bumbum maior e tomara que caia nas cores melancia, lilás, verde Caribe e salmão, além dos clássicos nude, branco e preto. Já nas estampas, os bichos, especialmente serpente e leopardo black & White”.

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Cakes & Co . verão 2012


Cakes & Co
A empresária Renata Arnhold Moura é a responsável pela marca mais nova do mercado –este é seu primeiro verão. A escolha das peças deve ser feita por meio do site (que será lançado dia 1º de novembro), mas a entrega é feita pela própria dona, seguindo a proposta da sua The Candy Shop Life Style Management, empresa de personal assistance, dirigida por ela. 
Verão 2012: "Acho que esse verão será de muitas cores fortes. Estampas que chamem atenção, mas que sejam elegantes e divertidas ao mesmo tempo. Tecidos refinados são um 'must' e pra mim tomara-que-caia é sempre um clássico.



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Clube Bossa . verão 2012


Clube Bossa
Criada em 2006 por Guilherme Vieira, a marca utiliza a técnica de moulage para criar peças que unem design+acabamento+exclusividade. À venda nos site de e-commerce Net-à-Porter e Moda Operandi, na multimarcas Saks, entre outras.
Verão 2012: “Para o verão a aposta é seda, musseline de seda, jersey e a lycra extrafine, que não marca o corpo. Já nas cores, o azul oriente é a minha grande escolha, além do laranja e amarelo imperial. Destaco também, os detalhes em franjas e ferragens, que gosto muito!





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Jo de Mer . verão 2012
Jo de Mer
A ex-editora de moda Amalia Spinardi tirou um ano sabático e acabou envolvida no universo dos biquínis. No mercado desde 2004, a marca está presente em vitrines como Saks e Scoop e veste Naomi Campell, Julianne Moore e Gisele Bündchen. 
Verão 2012: "Pela primeira vez a Jo De Mer fez calcinhas altas; as chamadas "hot pants". Não sei se vai virar um hit comercial, mas acredito que essa modelagem seja um destaque deste verão para as mulheres antenadas em moda".



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Limonada . verão 2012
Limonada 
Filhas de pais coreanos donos de uma das maiores confecções do Bom Retiro, Sandra Kim formou-se em Desenho Industrial, especializou-se em styling pelo Istituto Marangoni (Milão), trabalhou como personal shopper da Harrods e em 2005 abriu sua Limonada, marca que hoje vende online, em multimarcas nacionais e em vitrines do Japão, Espanha e Itália. 
Verão 2012: “Aposto nos drapeados e recortes nos lugares mais inusitados, mas que modelem o corpo! Gosto de misturar texturas de lycras diferentes, além de materiais como o tule e a renda. As franjas também aparecem, assim como o processo de tie dye e bordados feitos a mão. Nas cores, vermelho, fúcsia, lazuli e coral iluminam os outros tons mais sóbrios”.





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Fundada em 2005, a marca tem Isabela Frugiuele no estilo, Bebel Fioravanti no marketing e Carla Franco Amaral como a cabeça financeira e administrativa. Desfilando desde 2008, hoje conta com mais de 50 pontos de venda, exporta para 80 países e vende também por e-commerce.
Verão 2012:  “As estampas continuam bem coloridas, mas apostei em tons mais claros. Muitas referências do fundo do mar e bastante furta-cor. Acreditamos também na calcinha maior, com cintura mais alta, quase uma hot pant, usada com bojo tomara que caia”.



Vix


Vix
Lançada em 2002 nos Estados Unidos, a marca da estilista Paula Hermanny chegou ao Brasil três anos depois. Escolha de celebs como Siena Miller, Kate Moss, Beyoncé e Jennifer Aniston, pode ser encontrada na Bloomingdales, na Saks, na Barneys e com exclusividade na Victoria's Secret. No Brasil, a marca está presente em mais de 180 pontos de venda, dentre os quais SUB, em São Paulo, e Brigie, no Rio de Janeiro.
Verão 2012: “A minha aposta de maiô para o verão é o engana mamãe com acessório na parte da calça. Acho simples, chic e sexy! De costas parece que estamos de biquíni. Quanto a cor, nada como um maiô preto. É clássico e atemporal”.



http://chic.ig.com.br/

Tendencia verão 2012: Amarelo está em alta!

Romero Britto sempre encantando com suas artes

Originalmente do Brasil artista Romero Britto é um artista neo-pop, tela e escultor. Estereotipados combina elementos de arte cubismo, pop e pintura graffiti em seu trabalho.
Animais alegres e coloridos, os dispositivos geométricos e energéticos dominam todo o trabalho de Britto. Nascido em uma família humilde do Recife, desde muito pequenas esculturas e desenhos improvisados ​​Britto com os materiais que tinha à mão. Sua inspiração vem de Picasso, Matisse e graffiti.




Esta criativa atinge o público nas mãos de Absolut, a prestigiada marca de vodka, que encomendou um projeto para uma de suas edições especiais. Longe de negar o seu caminho através do mundo da publicidade, Absolut Romero Britto viu a possibilidade de trazer sua arte para muitas pessoas.
Em seguida veio marcas como Pepsi, Apple, Volvo e consumo também seria "fashionable", entre uma lista seleta de celebridades que vão desde Giorgio Armani e da família real da Suécia a Gloria Estefan, Bill Clinton, Michael Jackson, Arnold Schwarzenegger, Elton John, entre outros. Assim como a transformação de automóveis de luxo, para dar seu estilo em um cruzeiro.

http://www.yalosabes.com/

Arte de Romero Britto no nado sincronizado brasileiro!


Arte do artista plástico Romero Britto estão por todas as partes e esteve presente tambem
nos maiôs do nado sincronizado brasileiro,dupla, formada pelas atletas Lara e Nayara.
                 

Sky Bridge :Uma ponte no céu da Malásia ..incrivel!

 Arquitectura Arquitetura Engenharia Estruturas Montanha Pontes


No alto da montanha Gunung Mat Cincang, na Malásia, está uma das mais incríveis pontes do mundo. Mesmo para leigos em engenharia, imaginar que uma enorme estrutura como esta fica apoiada em um único pilar já é um exercício de tirar o fôlego; como a natureza ao redor da Sky Bridge. A ponte estaiada e curva foi finalizada em 2004 e confia todo o peso do deck de passeio aos oito cabos de aço amarrados na ponta de sua grande pilastra de 87 metros de altura.
A Sky Bridge espalha-se por 125 metros e, graças a sua exclusiva curvatura, oferece diferentes perspectivas de paisagens para os visitantes. O corredor possui 1,80 m de largura e duas plataformas triangulares com o dobro deste tamanho servem como mirantes, oferecendo uma espetacular vista do Mar de Andaman e da ilha tailandesa de Tarutao.

O acesso também pode ser outra espetacular experiência, com o cable car, um teleférico com carrinhos de formas arredondadas que chega ainda mais alto, em uma estação a mais de 700 metros. A subida e a descida parecem ser como a tudo relativo à ponte e a vista lá do alto: inesquecíveis!
 Arquitectura Arquitetura Engenharia Estruturas Montanha Pontes

 Arquitectura Arquitetura Engenharia Estruturas Montanha Pontes

 Arquitectura Arquitetura Engenharia Estruturas Montanha Pontes


http://obviousmag.org

A história da TULIPA


campos de plantação de tulipas na Holanda!


Algumas Curiosidades
As tulipas foram foram catalogadas, em 1559, pelo botânico Conrad von Gesner, através de exempladores catalogados por Conrad foram retirados de Constantinopla, atual Istambul. Seu nome é derivado da palavra persa tulbänd (turbante) e seu nome em latim é tulipa – nome que acabou sendo utlizado até os dias de hoje. Entretanto, ainda existem divergências quanto à sua origem.
Segundo a maioria dos registros, as Tulipas são originárias das montanhas da antiga Pérsia – indo para outros países a partir da antiga rota da seda, através de viajantes e comerciantes. Porém, existem registros que afirmam que as tulipas têm sua origem na China e só posteriormente haviam sido levadas as montanhas do Cáucaso e Pérsia.
Na Turquia as tulipas eram equivalentes a jóias e pedras preciosas, sendo cultivada apenas em jardins reais – sendo motivo de desenhos em paredes de mesquitas, palávios, decoração de tapetes, motivo de azulejos e louças – alem de muitos outros.

Ao chegar na Holanda, a tulipa foi considerada um sinal de poder e prestígio e foi adquirindo força até o século XVII – quando passou a ser um artigo muito cobiçado pelo povo holandês. Essa fase foi chamada de Tulipomania e teve grande importância no país, pois foi a partir daí que o comércio e cultura de flores adquiriu uma grande importância na economia do povo holandês. Aliás, a paixão pelas tulipas era tanta que gerou até especulação financeira, levando o governo a proibir seu comércio. Conta-se que um morador de Amsterdã chegou a trocar sua casa inteira por um único bulbo dessa flor.
Aliás, outro uso encontrado para as tulipas foi na culinária. Na segunda guerra, devido à escassez de alimentos, seus bulbos eram cozidos para complementar a alimentação – através de pães e bolos. Quando torrados, eram utilizados em uma espécie café.

Outra informação bem interessante sobre as tulipas é que, dada a sua história, o significado das flores é surpreendente. De forma geral, expressam o amor perfeito. Mas as tulipas vermelhas são a que melhor o representam. As tulipas roxas representam o luxo, e as amarelas, por sua vez, prosperidade.
Independente de origem, nome e clima, o fato é que as tulipas são, de longe, uma das flores mais cultivadas e amadas no mundo inteiro – mesmo com todas as suas particularidades de cultivo.




Campanha Dior 2012 cheia de videogames assista o video!!


Que os jogos comecem! Dior lança campanha cheia de videogames; veja!



Há quem diga que maquiagem é coisa de meninas e videogame é coisa de meninos. Mas a Dior discorda, ainda bem!

Prova disso é o mais recente vídeo de divulgação da coleção de festa da Dior Beauty, que utiliza as novidades em demonstrações dos vídeogames que mais fizeram parte da nossa vida, como Tetris, Pacman e, claro, Super Mario Bros, todos divididos em rounds. Na trilha sonora, além dos característicos barulhinhos dos videogames, há a música “Tigerlily”, da dupla inglesa La Roux.

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Pernas curtas!! dica:use o blazer curtinho, tipo spencer, ótimo para quem tem pernas curtas

Enjoou do blazer com modelagem boyfriend, maior e mais comprido, cobrindo o quadril, que parecia ter saídos dos anos 1980? Então, prepare-se para investir nos mais curtinhos, que agora lembram o spencer  do início da década de 1990. 

A proposta dos desfiles internacionais de verão 2012 mostra blazers enxutos, que acabam um pouco acima da cintura, arrematando os vestidinhos de verão e looks casuais para o dia a dia.

Esse shape é recomendado para quem tem pernas curtas e tronco longo, já que dá a impressão de aumentar o comprimento delas, subindo a linha da cintura
. "Ao contrário, quem tem pernas compridas e tronco curto deve evitá-los, para que a silhueta  não fique achatada”, recomenda Gloria Kalil.

Um conselho da expert? "Combine o blazer com um top longo por baixo, que cubra o seu quadril, fazendo um jogo de camadas". Dessa forma, a blusa comprida dá a falsa impressão do tronco ser mais longo.
 
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Dries van notenRoberto cavalliYves saint

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